Chamamos de relevo às formas de terreno, a sua
modelagem e os aspectos que um território apresenta, como os vales, as
montanhas, os planaltos, planícies etc.
O relevo se origina e se transforma a partir
de dois tipos de agentes:
- Internos: originados no interior do planeta como vulcanismo, abalos sísmicos e tectonismo.
- Externos: modificam ou criam o relevo através do processo erosivo que pode se
dividir em 3 fases, que são o processo erosivo ou desgaste que
destroem as rochas; transporte dos sedimentos ou detritos até outros locais e
sedimentação ou acumulação que consiste na construção de novas camadas de
rochas sedimentares.

Tipos de relevo no Brasil:

Formas de relevo brasileiro:
- Depressão: superfície entre 100
e 500 metros de altitude com suave inclinação, formada por prolongados processos
de erosão. É mais plana que
o planalto.
- Escarpa: terreno muito íngreme,
de 100 a 800 metros de altitude. Lembra um degrau. Ocorre na passagem de áreas
baixas para um planalto. É impropriamente chamada de serra em muitos lugares,
como a Serra do Mar, que acompanha o litoral.
- Planalto: ao contrário do que
sugere o nome, é uma superfície irregular com altitude acima de 300 metros. É o
produto da erosão sobre rochas
cristalinas ou sedimentares. Pode ter morros, serras ou elevações íngremes de
topo plano (chapadas).
- Serra: terreno muito trabalhado
pela erosão. Varia de 600 a 3.000
metros de altitude. É formado por morros ou cadeias de morros pontiagudos
(cristas).
- Planície: superfície muito plana
com no máximo 100 metros de altitude. É formada pelo acúmulo recente de
sedimentos movimentados pelas águas do mar, de rios ou de lagos.
- Tabuleiro: superfície com 20 a
50 metros de altitude em contato com o oceano. Geralmente tem o topo muito
plano. No lado do mar, apresenta declives abruptos que formam as chamas
falésias ou barreiras.
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