terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Relevo brasileiro

  Chamamos de relevo às formas de terreno, a sua modelagem e os aspectos que um território apresenta, como os vales, as montanhas, os planaltos, planícies etc.
 O relevo se origina e se transforma a partir de dois tipos de agentes:
- Internos: originados no interior do planeta como vulcanismo, abalos sísmicos e tectonismo.

- Externos: modificam ou criam o relevo através do processo erosivo que pode se dividir em 3 fases, que são o processo erosivo ou desgaste que destroem as rochas; transporte dos sedimentos ou detritos até outros locais e sedimentação ou acumulação que consiste na construção de novas camadas de rochas sedimentares.


Tipos de relevo no Brasil:




Formas de relevo brasileiro:


- Depressão: superfície entre 100 e 500 metros de altitude com suave inclinação, formada por prolongados processos de erosão. É mais plana que o planalto.
- Escarpa: terreno muito íngreme, de 100 a 800 metros de altitude. Lembra um degrau. Ocorre na passagem de áreas baixas para um planalto. É impropriamente chamada de serra em muitos lugares, como a Serra do Mar, que acompanha o litoral.
- Planalto: ao contrário do que sugere o nome, é uma superfície irregular com altitude acima de 300 metros. É o produto da erosão sobre rochas cristalinas ou sedimentares. Pode ter morros, serras ou elevações íngremes de topo plano (chapadas).
- Serra: terreno muito trabalhado pela erosão. Varia de 600 a 3.000 metros de altitude. É formado por morros ou cadeias de morros pontiagudos (cristas).
- Planície: superfície muito plana com no máximo 100 metros de altitude. É formada pelo acúmulo recente de sedimentos movimentados pelas águas do mar, de rios ou de lagos.
- Tabuleiro: superfície com 20 a 50 metros de altitude em contato com o oceano. Geralmente tem o topo muito plano. No lado do mar, apresenta declives abruptos que formam as chamas falésias ou barreiras.

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